domingo, 8 de agosto de 2010

Declaro que me enguliste.
Entranhas-te na minha alma e no meu corpo com força de vontade.
Fizeste-me viver-te sem definições de um amanhã garantido ou algo parecido.
Fui eu. Pensei que podia controlar e realizar um limite,
mas não fazia a miníma ideia do que realmente estava a viver.
E foi assim. Teve um impacto que me deixou fisicamente debilitada. Não chorei muito.
Fui ao chão. Entrei em pânico, fiquei fisicamente triste. E fiz uma desintoxicação.
Faz hoje, segunda-feira uma semana.
A parte pior já passou.
Agora acabou.
Deixei-te livre e fui livre embora.
Já fiz tudo o que pode, enquanto cruzamos as nossas vidas. Tão efémero como eu penso que seja,
a vida e os amores que vivemos.
Se assim não fosse, seria para sempre. E isso,
não acontece com frequência.

Um dia dou sorte no amor.