sexta-feira, 7 de janeiro de 2011

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Esta é a minha casa meu bem. Cuidado para não tropeçares na confusão das memórias amontoadas, ou dos projectos inacabados. Mas senta-te, põe-te à vontade. Queres beber alguma coisa? (...) Diz-me meu bem, porque é que vieste novamente ao meu encontro? (...) Sim, tenho uma teoria, mas preferias ouvir a tua. (...) Não, essa teoria já eu a sei de cor, e não me chega. Tenta de novo, prometo ouvir-te com atenção. (...) Humm, sim entendo perfeitamente o que me dizes, mas não creio que essa seja a verdade dentro do teu coração, mas sim a verdade que queres que o meu coração acredite, por isso pergunto-te, novamente, porque é que vieste ter comigo esta noite? (...) Tens toda a razão, estou a procura de uma resposta concreta. Porque a verdade, é que sei porque é que vens ter comigo tantas vezes. 

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